Na madrugada de 3 de novembro de 1957, dois sentinelas do Forte de Itaipu, em Praia Grande, litoral de São Paulo, avistaram um objeto luminoso que aproximava-se da base. A misteriosa luz revelou-se ser um objeto circular, de coloração avermelhada e posicionou-se sobre um dos canhões da base, acima dos dois guardas. Embora os dois estivessem armados com submetralhadoras, misteriosamente não atiraram contra o agressor nem soaram o alarme para alerta de todo forte.
Durante cinco décadas o caso foi divulgado em diversos livros, periódicos, enciclopédias, documentários, catálogos ufológicos, sites, etc. de vários países do mundo. O caso teria acontecido em uma instalação militar do Exército Brasileiro, denominada Fortaleza de Itaipú, localizada no município de Praia Grande, no litoral de São Paulo, no dia 4 de novembro de 1957.
Consta de toda literatura disponível que por volta das 2 horas da madrugada, dois sentinelas armados que patrulhavam a plataforma de artilharia onde se localizavam os canhões do forte, teriam vivenciado um extraordinário e trágico acontecimento.
Subitamente, do céu em direção ao oceano Atlântico surgiu uma pequena estrela brilhante, que foi aumentando de tamanho rapidamente, até se posicionar velozmente sobre os soldados.
Ao longe o objeto voador parecia ser um avião convencional. Entretanto, em poucos segundos o OVNI em completo silêncio, começou a descer e parou a cerca de 50 metros de altura dos militares, iluminando o local com uma luz alaranjada.
Atônitos, notaram que o OVNI tinha a forma circular e tinha o tamanho de um avião DC-6 (Douglas), enquanto sentiam um leve zumbido nos ouvidos e uma intensa onda de calor envolvendo-os. Informaram mais tarde que sentiam muito calor e a sensação era que seus uniformes estavam pegando fogo.
Um dos soldados caiu desmaiado no solo e o outro se abrigou sob um dos canhões, gritando descontroladamente, a fim de obter socorro da guarnição que estava há alguns metros de distância do local.
Naquele instante houve um blackout e virou uma confusão, pois os militares que foram despertados pelos gritos do soldado tentavam chegar ao local. Minutos depois a luz voltou e os militares presentes observaram a ascensão vertical do OVNI alaranjado. Enquanto isso, outros militares tentavam reanimar o soldado desmaiado, enquanto o outro se debatia aos gritos no chão.
Ambos foram levados para a enfermaria, onde se constatou que eles tinham em seus corpos várias queimaduras graves de primeiro e segundo graus, estranhamente nas áreas protegidas pelas roupas, como se fosse um efeito de microondas.
Os relógios elétricos do forte pararam às 02h03min, onde se estima que o fato tenha ocorrido em no máximo 4 minutos.
No dia seguinte, o caso foi abafado pelo comandante da instalação militar, que ordenou que os militares do serviço de informações iniciassem as investigações para elaboração de relatório para ser encaminhados aos superiores. Alguns dias depois, membros da missão militar americana chegaram ao forte com oficiais da Forca Aérea Brasileira para apurar os fatos.
Os soldados foram transferidos para o Hospital Central do Exército, no estado do Rio de Janeiro. Três semanas mais tarde, um oficial do forte interessado em relatos sobre OVNIs procurou o médico e ufólogo Dr. Olavo Teixeira Fontes e contou detalhes do ocorrido. Logo em seguida o ufólogo contatou colegas do hospital, os quais confirmaram estarem os dois soldados sendo tratados de graves queimaduras. Infelizmente, foi somente esta informação que obteve sem outros maiores detalhes. Um dossiê foi elaborado pelo Dr. Fontes com informações incompletas.
Governo dos EUA ficam sabendo dos fatos
O alto comando da base enviou uma mensagem para o Quartel General do Exército Brasileiro, que repassou para outras autoridades militares, chegando por fim ao conhecimento do Governo Americano, através de um Ofício da Embaixada Brasileira em Washington.
Como os Estados Unidos detinham mais conhecimento sobre Ovni’s, as autoridades brasileiras pediram que a embaixada americana ajudasse nas investigações. Membros do exército brasileiro e da força aérea americana foram para o forte, com mais alguns investigadores da força aérea brasileira. Os investigadores ouviram os sentinelas e discutiram sobre o que teria levado o Ovni a atacá-los.
Esse fato é apontado por muitos ufólogos que estudaram o caso, como um comprovante da grandiosidade dos fatos, e o quanto ela gerou preocupação entre os militares na época.
Falta de explicações
Até hoje, não houve uma resposta oficial para o caso. Um oficial da força aérea americana, buscando a razão que levou o Ovni a atacar os sentinelas, lembrou-se de um relatório do Projeto Sign, no qual membros disseram acreditar que uma raça avançada esteve observando a Terra. Sobre o caso, ele afirmou:
“Tal civilização poderia observar que na Terra nós possuímos agora bombas atômicas e estamos aperfeiçoando rapidamente os foguetes espaciais. Em vista da história pregressa da humanidade – guerra frequentes mostrando uma raça humana beligerante – eles devem ter ficado alarmados. Nós deveríamos, portanto, esperar nessa época principalmente, receber tais visitas. De acordo com isso, o principal objetivo dos alienígenas seria vigiar os nossos aperfeiçoamentos espaciais, temendo que possamos nos tornar uma ameaça para outros planetas. Se essa hipótese for exata, ela pode ser ampliada para ligar o lançamento dos Sputiniks com o ataque ao Forte Itaipu. Porém, isso pareceu absurdo para todos os investigadores. Significaria que os alienígenas estariam preocupados com os nossos primeiros passos no espaço, e por espaçonaves pequenas tão primitivas que pareceriam uma canoa comparada com um transatlântico. Isso significaria também que aquelas queimaduras tinham a finalidade de demonstrar as armas superiores que eles poderiam usar contra os exploradores agressivos vindos da Terra. Porém, nós estávamos ainda longe do voo espacial tripulado, até mesmo para a Lua. Pela lógica humana, nós não poderíamos ameaçar uma nave espacial superior – agora e nem depois”.
Em 2008, um documento relatando o incidente foi escrito na embaixada brasileira nos Estados Unidos. E até hoje o caso é um clássico da ufologia sem respostas.
Fontes: Oberhalbthoth e Verdade Mundial
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