A muito tempo atrás eu publiquei uma série de postagens aqui no blog Noite Sinistra, a respeito de diferentes crenças espalhadas pelo mundo com relação aos vampiros. Essa série pode ser conferida através do marcador Vampiros localizado no canto inferior direito do blog. A postagem de hoje é mais uma destinada a falar de antigos mitos sobre vampiros.
Uma variação do mito que cerca o Talamaur afirma que esse tipo de vampiro usava esses fantasmas para se aproximar dos entes vivos do falecido. Outra variação afirma que o vampiro manipulava o fantasma com a finalidade de drenar a sua energia.
Para que o vampiro pudesse ter certo poder sobre o fantasma, ele teria que ingerir alguma parte do cadáver da vítima, assim ele acabaria se ligando à vitima.
Segundo o mito, o Talamaur poderia ser identificado quando exposto à fumaça resultante da queima de determinadas folhas. Essa fumaça faria com que o vampiro começasse a gritar o nome da pessoa falecida, cujo fantasma ela estava controlando. Ao ser exposto a fumaça algumas marcas poderiam ser observadas no corpo do vampiro, segundo o mito, essas marcas, nódoas negras, representavam a forma fantasmagórica do vampiro, e eram muito importantes para que o vampiro pudesse ser identificado.
Quando confrontado o vampiro poderia usar o fantasma sob seu poder para se defender dos agressores.
Uma pessoa se tornaria um Talamaur, quando sua alma saísse do seu corpo e se alimentasse de outras almas, ou pode meio de atos de canibalismo.
Fontes: Wikipédia e Vampire Underworld
CONFIRA OUTRAS POSTAGENS DO BLOG NOITE SINISTRA
Links Relacionados:
Peter Plogojowitz: O vampiro sérvio.
Peter Plogojowitz: O vampiro sérvio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário