O que acontece com o nosso cérebro quando estamos quase morrendo?

em 02/11/2015


Imagine quais as sensações que uma pessoa que está à beira da morte deve sentir nos momentos que antecedem o fim. Em uma nova pesquisa, cientistas explicaram quais as substâncias exatas produzidas pelo nosso cérebro minutos antes de uma morte por assassinato.

A 'American Chemical Society' liberou estes dias um vídeo no qual mostra que as reações ao assistir uma cena de morte em um filme de terror se assemelham àquelas que liberaríamos se passássemos pela mesma situação. Incrível! Primeiro chegamos a uma intensa sensação de medo, o que, pela evolução, é responsável por nossas reações ou fugas.

Quando a substância responsável pelo medo atinge uma determinada parte da cabeça, o tálamo, no caso, a sensação de tensão física e psicológica é automaticamente ativada. Ficamos então sob estado de alerta. Com isso, nossas glândulas supra-renais passam a bombear adrenalina, o que aumenta a frequência cardíaca, aguça os sentidos e nos dá acesso a uma enorme quantidade de energia, a fim de lidar com as ameaças de sobrevivência.

Dependendo do grau de tensão, podemos também reagir de forma a congelar, uma outra forma de garantir que nos camuflemos de possíveis predadores.

Ao contrário do que pensamos normalmente, os girots vão diretamente do seu ouvido para as suas amígdalas (não as da garganta, que é o centro de emergência do cérebro. O barulho também é uma forma de assustar quem está atacando.


No entanto, caso o assassino te alcance e te acerte fisicamente, a dor será severa. Quando estamos seriamente machucados um certo tipo de neurônios envia mensagens para o cérebro para que as últimas tentativas de salvação aconteçam.

No fim, o cérebro continua funcionando, caso não tenha sofrido nenhum dano exato. Ele então passa por um último momento de consciência até a chegada da morte biológica do resto do corpo.

Fonte: Yahoo

Quando amanhecer, você já será um de nós...


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