Parece cena de filme de
terror, mas nos Estados Unidos é muito comum a existência de “fazendas de
corpos” ("body farms", no original). O Texas possui uma das maiores,
com aproximadamente 50 cadáveres espalhados em mais de 16 hectares de terra. Alguns
estão mumificados e outros foram atacados ferozmente por abutres. Porém, os
mais assustadores são os frescos, pois ficam inchados devido às poucas semanas
transcorridas após a morte.
O campo de estudo está
estabelecido no Freeman Ranch e faz parte do Centro de Antropologia
Forense da Universidade do Texas. Os defuntos são doados e deixados a céu
aberto para que os pesquisadores possam compreender o processo de decomposição,
visando assim auxiliar nas investigações criminais.
Para entender melhor, é
só se lembrar dos filmes em que o policial sempre pergunta: “Há quanto tempo
ele está morto?”. Essas fazendas ajudam a determinar justamente isso. E tem
mais, os pesquisadores do Freeman Ranch estão utilizando seus conhecimentos
para auxiliar na identificação de centenas de pessoas que morreram de
desidratação ou de ataque cardíaco após cruzar as fronteiras dos Estados
Unidos.
“Basicamente, nós
queremos descobrir como a decomposição funciona”, explica Daniel Wescott, o
antropólogo-diretor do recinto e professor da Universidade do Texas. “Há um
mini-ecossistema ocorrendo nos corpos e queremos entendê-lo por inteiro”,
complementa.
Os antropólogos forenses podem datar restos mortais observando a
atividade dos insetos sobre o corpo em decomposição, mas se já se descompôs até
o esqueleto, o trabalho fica bem mais difícil. É aí que a pesquisa da fazenda
de corpos começa. Elas têm ensinado os cientistas a estudar o terreno em torno
dos restos mortais em busca de provas - a acidez no solo pode indicar há quanto
tempo o corpo tem liberado fluidos na terra. Além
disto, os especialistas passaram a prestar atenção aos efeitos do tempo e do
ambiente. Os cientistas consideram o efeito do processo de putrefação sob o sol quente
e árido e também como um corpo em decomposição pode ser dilacerado por animais
em busca de alimento. Se os ossos maiores estiverem espalhados, é seguro
assumir que o corpo está no local por um período longo (os animais carregam os
ossos pequenos primeiro).
A Western Carolina é uma das três únicas universidades nos Estados
Unidos que defende
o mérito de permitir a decomposição de corpos humanos naquilo que seria somente
um adorável campus universitário. Além da fazenda de corpos na WCU, há também
fazendas na Universidade do Tennessee (em
inglês)-Knoxville e na Universidade do Texas(em inglês)-San Marcos. Neste artigo, você vai
saber tudo sobre fazendas de corpos e seu papel na educação e investigação.
Mas, antes entenda o que acontece com o corpo quando a pessoa morre.
O que ocorre quando morremos
A fim de
compreender como as fazendas de corpos funcionam, é interessante saber alguns
dados básicos sobre a morte humana e a decomposição. Embora soe bastante
macabro, é perfeitamente normal que o corpo passe por diversas mudanças
radicais quando a pessoa morre.
Para começar,
quando o coração pára de
bater, as células do
corpo e os tecidos param de receber oxigênio. As células cerebrais são as
primeiras a morrer - normalmente em três a sete minutos (fonte: Macnair). Ossos
e células da pele, no entanto, sobrevivem por diversos dias. O sangue começa a
ser drenado dos vasos sanguíneos para as partes inferiores do corpo, criando
assim uma aparência pálida em alguns lugares e uma aparência mais escura em
outros.
Três horas após a morte, começa o rigor mortis,
que é o endurecimento dos músculos.
Após 12 horas, o corpo esfria e dentro de 24 horas (dependendo da gordura
corporal e das temperaturas externas) perde todo o calor interno em um processo
chamado algor mortis. Depois de 36 horas, o tecido corporal
começa a perder sua rigidez e, dentro de 72 horas, a rigidez cadavérica diminui.
Conforme as células morrem, as bactérias dentro do corpo começam a
desintegrá-lo. Enzimas no pâncreas fazem com que o órgão se dissolva sozinho. O
corpo logo assume uma aparência horrível e começa a cheirar mal. Tecidos em
decomposição liberam uma substância esverdeada e gases como metano e sulfeto de
hidrogênio. Os pulmões expelem um fluído pela boca e pelo
nariz.
Insetos e animais certamente percebem tais sinais. O corpo humano
oferece alimento e é um ótimo lugar para depositarem seus ovos. Uma mosca pode
se alimentar bem com um cadáver e depois liberar até 300 ovos sobre ele,
gerando cria em um dia.
Os gusanos - larvas que nascem destes ovos - são extremamente
eficientes e carnívoros. Começando pela parte externa do corpo onde nascem as
larvas usam ganchos na boca para
sugar os fluídos que escorrem do cadáver. Depois de um dia, as larvas entram no
segundo estágio de sua vida, cavando para dentro do cadáver.
Movendo-se em grupo, as larvas se alimentam de carne em putrefação
e soltam enzimas que ajudam a tornar o corpo em uma substância pegajosa. O
mecanismo de respiração se localiza na extremidade oposta da sua boca,
permitindo que coma e respire simultaneamente sem interrupção de tempo. Uma
larva em sua fase inicial apresenta 2 milímetros de comprimento, mas quando
atinge o terceiro estágio e deixa o corpo como prepupa,
pode chegar a 20 milímetros - 10 vezes seu tamanho inicial. Larvas podem
consumir mais de 60% do corpo humano em menos de sete dias (fonte: Australian Museum).
O ambiente no qual o corpo está também afeta seu índice de
decomposição. Por exemplo, corpos na água se decompõem duas vezes mais rápido do
que aqueles enterrados no solo. Esse processo é mais lento embaixo da terra,
especialmente se o corpo estiver em terreno argiloso ou protegido por outra
substância sólida que impeça o ar de chegar, uma vez que a maioria das
bactérias necessita de oxigênio para sobreviver.
O estudo da Morte
Pelo que sabemos, todos
os humanos compartilham do mesmo fim após a morte: a decomposição. A não ser
que seu corpo seja congelado, cremado ou inteiramente destruído, ele deve ser
consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam o material orgânico e o
transforma em novas formas de vida.
O primeiro estudo sobre
a decomposição humana chamado Washing Away of Wrongs e escrito pelo juiz Song Ci no século
13, ensina como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800,
vários estudiosos europeus observaram os estágios específicos pelos quais o
corpo passa durante o processo de apodrecimento.
Na década de 70, os
cientistas forenses utilizavam carcaças de porcos para averiguar detalhadamente
os dados que envolvem o intervalo post-mortem – o período entre o momento em
que a pessoa morre e o corpo é encontrado. Nessa época, ninguém nunca havia
observado um corpo humano em deterioração em um ambiente controlado.
Nos anos 80, William
Bass fundou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu após ele ter sido
chamado para ajudar os policiais em uma cena de crime local. Nela, uma cova do
tempo da Guerra Civil Americana havia sido violada e suspeitaram que o cadáver
fosse recente – provavelmente trocado pelo assassino para encobrir as
evidências. Nisso, Bass avaliou as roupas e outros fatores e descobriu que esse
não era o caso.
A partir daí, o
cientista passou a coletar amostras para análise, tendo como objetivo expandir
o conhecimento sobre a decomposição humana. Depois de alguns anos, a fazenda de
corpos no estado do Tennessee já havia analisado mais de 650 falecidos,
legitimado o estudo e estabelecido muito do que sabemos atualmente.
Mas ainda há muitas coisas
que precisam ser descobertas. “O calor e a humidade afetam a taxa de
decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”,
explica Wescott. Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros
estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.
Antropólogos Forenses
Dependendo
da profundidade que o caixão for enterrado, o corpo pode ficar completamente
livre de tecidos e carne dentro de 40 a 50 anos. Cadáveres desprotegidos se
decompõem até o estágio do esqueleto muito antes disso. No entanto, pode levar
centenas de anos para os ossos se decomporem totalmente.
Embora muitos corpos tenham sido descobertos antes de virarem pó,
normalmente um tempo suficiente - dias ou muitos anos - já se passaram,
impossibilitando identificar visualmente um individuo encontrado em
circunstâncias misteriosas. A pele, o músculo e outros tecidos podem ter se
decomposto ou podem ter sido ingeridos por animais selvagens.
O que é mais provável que se conserve é o esqueleto. É nele que as respostas
normalmente são encontradas.
Antropologia forense é o estudo e a análise de restos mortais
humanos com o objetivo de ajudar em investigações criminais. Esses
especialistas fornecem informações sobre a origem e a identidade de um corpo,
bem como a forma e o momento da morte. A área forense tem diversos segmentos -
desde entomologia forense (estudo de evidências de insetos) à odontologia (análise de provas dentárias [em
inglês]). Um antropólogo forense pode consultar um odontologista, por exemplo,
para determinar com maior precisão a idade média de um esqueleto humano.
Quando um
corpo é descoberto, um antropólogo forense é intimado ao local do crime para
ajudar a encontrar e reunir restos mortais. Não é tão simples quanto parece.
Pode haver dois corpos juntos numa cova rasa ou o corpo pode ter sido
encontrado entre ossos de animais deixados por caçadores. O profissional separa
os ossos dos outros materiais, os leva ao laboratório e os limpa para depois
examiná-los. A análise é complicada por uma série de motivos. Por exemplo, um
trauma no osso pode revelar luta com o assassino ou pode ser apenas resultado
de um acidente na infância. O exame forense pode ajudar a determinar qual é o
caso. Antropólogos forenses também prestam depoimento na justiça sobre suas
descobertas - reafirmando sua opinião sobre a identidade ou perfil do indivíduo
e a presença de traumas nos ossos ou esqueleto.
Quando
cientistas forenses aparecem em seriados de crimes na TV, o papel que
desempenham normalmente é impreciso e exagerado. O antropólogo forense estuda
apenas os ossos e os restos em decomposição de uma pessoa - e não o resquício
misterioso de sangue no punho, o chiclete mastigado
na boca da vítima ou o padrão peculiar de manchas de sangue na parede atrás do
corpo. Algumas tarefas não executadas por eles incluem:
- coleta e análise de DNA;
- autópsia;
- análise de padrão de mancha de sangue;
- busca por fios de cabelo, fibras ou outras provas do gênero; estudo de balística ou outras provas relacionadas a armas
Mesmo que os
antropólogos forenses não façam tudo o que fazem na TV, eles têm um trabalho
específico. Para analisar corpos corretamente, devem aprender sobre
decomposição. Ter experiência imediata ajuda - e é isto que justifica a fazenda
de corpos. Elas são como laboratórios práticos onde estudantes aprendem os
efeitos ambientais sobre o corpo, assim como observam o processo de
decomposição de perto.
Fazenda de Corpos (Body Farm)
A
primeira fazenda de corpos (oficialmente conhecida como Centro de Antropologia
Forense da Universidade do Tennessee[em inglês]) foi inaugurada pelo Dr. William Bass em
1971. Bass reconheceu a necessidade de pesquisar a decomposição humana depois
que a polícia, repetidamente, pediu sua ajuda para analisar corpos em
investigações criminais. O que começou como uma pequena área com apenas um
corpo evoluiu para um complexo de 12.000 metros quadrados com os restos mortais
de 40 pessoas. A instalação ficou conhecida (e ganhou seu apelido) depois de
ter inspirado o romance de Patricia Cornwell de 1995, "The Body Farm"
(A fazenda de corpos).
De onde vêm estes
corpos? Quando o Dr. Bass iniciou os trabalhos utilizava corpos de indigentes
das unidades médicas de pesquisa. Posteriormente, as pessoas passaram a doar
seus corpos ao centro para facilitar os estudos forenses.
Não há um padrão
comum de diretrizes a serem seguidas por esses centros de estudos, além de
segurança, proteção e privacidade. Até mesmo a dimensão das instalações variam.
A fazenda de corpos da Universidadea Western Carolina tem cerca de 300 metros
quadrados. Foi construída para manter 6 a 10 corpos por vez, enquanto a da
Universidade do Tennessee possui 40 corpos em seus 12.000 metros quadrados. A
fazenda de corpos no Texas é maior: a instalação na Universidade do Texas (em inglês)-San Marcos possui cerca de 20.000
metros quadrados.
Cada instalação
possui um foco diferenciado. A fazenda de corpos do Tennessee desenvolve um
amplo estudo sobre a decomposição do corpo sob todas as condições - enterrado,
a céu aberto, sob a água e até no porta-malas de carros. Já em Western
Carolina se enfatiza o estudo da decomposição na região montanhosa da Carolina
do Norte e do Sul. A fazenda de corpos do Texas também oferece dados
específicos da região. Antropólogos forenses de estados como Novo México (em inglês) aguardam dados do Texas para
que possam estudar amplamente a decomposição em climas desérticos.
Geralmente, quando
o centro aceita um corpo, o mesmo é colocado em um refrigerador (similar
ao encontrado em necrotério). O cadáver é identificado com um número e colocado
em uma localização específica no terreno. A localização de cada corpo é
cuidadosamente mapeada. Os estudantes aprendem a manter uma seqüência
de evidências quando trabalham com pessoas reais. Em uma investigação
criminal, é fundamental que quem vai lidar com o corpo registre a manipulação
do mesmo. Desta maneira, nenhuma questão legal poderá ser levantada quanto à
integridade das provas ou possíveis disparidades sob sua custódia.
Os corpos se
decompõe durante muito tempo. Depois os estudantes praticam exercícios
relacionados à localização, coleta e remoção de restos mortais da área. Os
restos são levados ao laboratório e depois são analisados. Quando a análise é
finalizada, o esqueleto pode ser devolvido à família do falecido para o
funeral, caso este seja o pedido da família. Caso contrário, é provável que
permaneça na coleção de esqueletos do departamento. A Universidade de
T-Knoxville ostenta uma coleção de restos mortais de mais de 700 pessoas.
As fazendas de
corpos podem proteger ou não os corpos em uma espécie de gaiola. Esta medida
evita que os coiotes no Texas dilacerem as partes do cadáver. No centro da
Carolina Ocidental, cercas de proteção são suficientes.
A maior Fazenda de Corpos do mundo
A fazenda de corpos do Texas é gerenciada por quatro funcionários em
tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários graduados ou não. Nela,
encontram-se mais de 200 esqueletos contemporâneos. Wescott informa que isso é
importante porque o corpo humano está sempre mudando – hoje em dia,
principalmente por causa da obesidade.
As outras coleções nos EUA possuem mais amostras históricas. Portanto,
ter uma amostra recente de defuntos auxilia no processo de determinação da
idade de uma pessoa não identificada e encontrada em circunstâncias
misteriosas. Em um de seus casos, Wescott conta que foi chamado para ajudar na
análise de um corpo decapitado, achado próximo à cidade de Columbia, em 2008.
“A primeira coisa que notei foram os ossos da coxa”, diz o atropólogo.
“Eles eram muito mais finos do que o normal e se se uniam ao corpo em um ângulo
estranho”, complementa. Depois de comparar com as amostras da universidade, ele
deduziu que esse era o resultado de um longo período sentado – provavelmente em
uma cadeira de rodas.
Nisso, a polícia informou ao público a descoberta. O caso foi encerrado
quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, telefonou e disse que
uma de suas clientes havia desaparecido e não retornava mais suas chamadas.
Como é feita a análise do corpo em decomposição
Assim que um cadáver chega na fazenda, os cientistas o carregam para um
laboratório local, onde ele é medido e fotografado. Também são coletadas
amostras de cabelo e sangue, e um número de identificação é adotado no lugar do
nome da pessoa.
Quando possível, eles colocam o corpo para deteriorar na mesma hora.
Porém, quando não há funcionários suficientes para o carregamento, o cadáver é
armazenado no refrigerador durante alguns dias para retardar a decomposição. O
local em que os mortos ficam é monitorado 24 horas por câmeras, porém Wescott
diz que ninguém nunca tentou invadir – ou fugir.
Dependendo da pesquisa que está sendo feita, os corpos são deixados para
apodrecer em diferentes circunstâncias. Alguns são intencionalmente deixados no
sol ou na grama, enquanto outros ficam sob as sobras de um genebreiro ou de um
carvalho. A maioria fica protegida por grades de metal, porém alguns ficam
expostos para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio
das gravações.
Atualmente, os mortos ficam todos nus, mas já foram feitas pesquisas
para averiguar o impacto das roupas no processo de decomposição. O cheiro do
local é uma mistura de raízes molhadas e carne rançosa.
Fontes: Mega Curioso e Como Tudo Funciona
Me chamo Bruna, sou Gaúcha de Porto Alegre, 29 anos de idade. Dona dos blogs Cova do Inferno e Bariátrica em Foco. Cova do Inferno surgiu pela minha paixão pelo lado sombrio da humanidade. Aquele lado que algumas pessoas tem e outras tantas ignoram. Sou apaixonada por seriados policiais e meus favoritos são Bones, Criminal Minds, NCIS e Law and Order:SVU. Adoro uma teoria da conspiração e acredito que há algo grande nesse mundo que é governado por uma minoria que fez um pacto. Já o Bariátrica em Foco surgiu depois de uma cirurgia e de um seriado chamado Drop Dead Diva que fala sobre a aceitação das mudanças. E eles dois são meus amores, meus filhos. E agora também sou colaboradora do Noite Sinistra que é um dos meus blogs favoritos."
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que post foda. parabéns. mais uma matéria bizarra e maravilhosa do blog.
ResponderExcluirp.s. nao levem a mal, mas a descriçao nao precisava ser tao grande ne?!
me refiro a descriçao da autora da postagem. ja vi em outros blogs e geralmente sao descriçoes pequenas.
ExcluirPost sensacional, muito completo. Parabéns!
ResponderExcluirMuito legal o post. Valeu!
ResponderExcluirAdorei saber de todo o objetivo das fazendas e como são estudados os cadáveres. A ciência e grandiosa sempre e abre a todo momento novas perspectivas pra ir mais além nos conhecimentos. Parabéns pela matéria.
ResponderExcluir