Um grupo de paleontólogos americanos encontrou em um sítio arqueológico um conjunto de pedras lavradas e que eram utilizadas como ferramentas no período Plioceno, ou seja, há mais de 3,3 milhões de anos. Dado que os primeiros hominídeos, os Homo habilis, apareceram milhares de anos depois, a revelação pressupõe um enigma inquietante: quem criou essas ferramentas?
A descoberta, que ocorreu no sítio arqueológico Lomekwi 3, no Quênia, poderá revolucionar a ciência arqueológica e rescrever a história dos hominídeos. Entre as quase 150 ferramentas encontradas, estão martelos, bigornas e seixos esculpidos, que podem ter sido usados para abrir nozes e tubérculos ou talhar os troncos de árvores caídas.
Os pesquisadores propuseram, em um artigo publicado pela revista Nature, dar o nome de “Lomekwian” a essa produção proto-humana, que é, a partir de então, a mais antiga conhecida – 700 mil anos antes da olduvaiense, a qual acreditavam ser a primeira. Além do recorde de antiguidade, a descoberta provoca grandes interrogações, como quem foram e como eram os autores dessas ferramentas primitivas?
Considerações
Quem acompanha assuntos relacionados a mistérios antigos certamente já deve ter lido a respeito de muitos objetos que parecem estar fora do seu tempo, como ferramentas e implementos que, aparentemente, possuem mais idade do que deveriam, muitas delas sendo anteriores a raça humana. Esse tipo de achado acaba se tornando uma peça muito difícil de encaixar no quebra-cabeça da história, por isso eles motivam a criação de teorias alternativas, como uma tentativa de explicar a sua origem.
Por outro lado uma parte do mundo acadêmico tende a rejeitar o achado, ou a validade dos testes aplicados a ele com a finalidade de descobrir a possível idade do mesmo. Isso quando a hipótese levantada acerca de tal elemento não acaba sendo a de falsificação. As vezes parece haver uma certa acomodação.
Alguns de vocês podem até me chamar de pessimista, mas vejo esse achado feito no Quênia se tornar um dos muitos objetos desse tipo: que despertam a imaginação de pesquisadores e defensores de teorias alternativas, e despertam a ira e acusações de falsidade, por parte dos pesquisadores tradicionais. Acredito que essas pedras acabaram sendo apenas mencionadas em matérias sobre mistérios e que nunca chegue a ser mencionada em livros acadêmicos.
Fonte: The History
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