Abaixo os amigos e amigas poderão conhecer a história de um menino de três anos de idade, que afirma ter sido assassinado em sua vida passada, dando detalhes sobre o crime e até apontando quem seria o assassino.
Semanas atrás foi ao ar aqui no blog Noite Sinistra uma postagem sobre "O caso de reencarnação de James Leininger" (clique AQUI para acessar), cujo números de acesso foi bem interessante, logo me senti motivado a dar continuidade no assunto, afinal de contas, em muitos lugares podemos encontrar histórias de crianças que parecem se lembram de supostos detalhes de vidas passadas.
Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.
Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.
O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.
Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).
O caso da minha cidade
Eu conheço uma história muito interessante de suposta reencarnação que teria acontecido na minha cidade. A história fala de um casal acabou perdendo a sua primeira filha, vítima de uma doença. A dor da perda fez com que eles trancassem a casinha de bonecas da menina, para manter o local como um santuário, pois ele seria conservado da forma que a menina deixou. Anos mais tarde esse casal acabou tendo uma nova criança, também uma menina, e assim que ela fez 3 anos de idade, os pais acabaram reabrindo a casa de bonecas, para que a menina pudesse brincar com os brinquedos que um dia foram da irmã. Quando a menina entrou no local ela teria dito aos pais: "Nossa, vocês guardaram tudo do jeitinho que eu tinha deixado." Para o espantamento dos pais, a menina passou a citar o nome das bonecas que eram as preferidas da irmã, antes dela morrer. Na minha cidade esse caso é tido como uma prova de que a menina era a reencarnação da própria irmã.
Como o texto acima menciona, muitas são as culturas e religiões que acreditam em reencarnação. Essa crença é apontada por muitos como uma forma de tornar mais fácil a aceitação de que um dia todos nós iremos morrer.
Embora minha religião não aceite essa hipótese, eu tenho certas inclinações em crer em reencarnação, mais isso não significa que eu acredite em todos os casos supostamente ligados a esse assunto. Eu, por exemplo, não acredito na história que relatei acima, que teria acontecido na minha cidade (faltam dados como nomes, período em que isso aconteceu...etc), mas mesmo assim fiz o relato pois ao meu ver esse tema, reencarnação, está muito presente na nossa vida.
Fonte: Epoch Times
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O caso de reencarnação de James Leininger.
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Adm, muitíssimo interessante!
ResponderExcluirImagina se isto acontecesse com todos os assassinatos do mundo.