Foi descoberta uma estranha imagem escondida debaixo de uma das obras-primas do pintor Pablo Picasso. Especialistas em arte usaram tecnologia de raios infravermelhos para analisar a obra “The Blue Room”. A análise revelou que por baixo da pintura existe a imagem de um homem vestindo um casaco, gravata borboleta e anéis. O homem da figura parece estar descansando o rosto barbudo sobre as mãos.
Os cientistas confirmaram que a imagem revelada pelo infravermelho foi pintada por Picasso pouco antes do mesmo criar a obra "The Blue Room", que foi pintada durante um período que os especialistas chamam de “período azul de Picasso”. Essa fase artística do famoso pintor espanhol iniciou por volta de 1900, e consistia em obras monocromáticas baseadas em tons de azul.
"Foi um daqueles momentos em que realmente faz o que você faz especial", disse Patricia Favero, conservadora da coleção Phillips.
A identidade do homem que aparece na figura oculta e o motivo que levou Picasso a criar a imagem e depois cobrir a mesma com outra pintura continuam sendo um mistério para os especialistas. Mas eles ainda estão trabalhando para responder a essas perguntas. A possibilidade de que tal imagem represente um auto retrato foi descartada, como afirma o negociante de arte de Paris, Ambrose Villard.
Em 1954 havia sido levantada a suspeita de que por baixo da pintura “The Blue Room” pudesse haver outra obra, tal questionamento foi feito após a observação de que as pinceladas não “encaixam” na obra.
A imagem oculta foi revelada em 1990, mas graças às tecnologias mais atuais, agora ela pode ser observada com maior riqueza de detalhes e estudos mais aprofundados podem ser realizados, visando entender se o célebre artista escondeu a imagem propositalmente para que fosse revelada no futuro, ou se ele apenas reutilizou a tela após desistir do que estava pintando anteriormente. A curadora Susan Behrends Frank acredita que Picasso tenha apenas desistido do que estava pintando e reutilizou a tela, pois segundo ela o artista "não podia dar ao luxo de adquirir novas telas cada vez que ele teve uma nova ideia que ele queria seguir".
Segundo Susan Picasso utilizou papelões em muitos casos para criar ensaios, afim de evitar o desperdício de telas.
Fonte: The Independent
Quando amanhecer, você já será um de nós...
Não deixe de dar uma conferida nas redes sociais do blog Noite Sinistra...
CONFIRA OUTRAS POSTAGENS DO BLOG NOITE SINISTRA
Links Relacionados:
A lenda dos quadros das crianças que Choram
Quadro com mensagens ocultas.
Desenhos de crianças que sobreviveram ao Holocausto.
Doutrina Falun Dafa.
A lenda dos quadros das crianças que Choram
Quadro com mensagens ocultas.
Desenhos de crianças que sobreviveram ao Holocausto.
Doutrina Falun Dafa.
Deveriam fazer o mesmo com o quadro da Mona Lisa, muitos falam que por baixo dele existe algo que revelaria o segredo do quadro e provavelmente acabaria com a igreja, isso se não já fizeram e escondem...
ResponderExcluirÉ a Monalisa é sempre relacionada com mistérios e lendas...talvez já tenham investigado essas histórias...
ExcluirÉ o que a curadora Susan diz. Praticamente todos os artistas reusam suas telas. Se pegar todas as grandes pinturas do mundo e fizerem o mesmo processo de verificação, vão ver que mais de 90% tem algo por baixo.
ResponderExcluirHoje até que não é tão caro uma tela, mas naquela época com certeza deveria ser cara e difícil.
E sobre o caso da Monalisa, acredito que possa ter algo por baixo da pintura, mas para mim cairá na mesma situação de uma tela reusada. O grande segredo da Monalisa, que nosso 'Adm' já deva ter visto, pois ele assiste 'History Channel' é que foi comprovado cientificamente que o rosto da Monalisa e o lado feminino de Leonardo da Vinci. Escuto isto desde o final dos anos 70 e ano passado passou um programa que uma cientista que estuda faces comprova cientificamente este caso, como ela comprova que a imagem do 'Santo Sudário' também é uma cópia do rosto de 'da Vince'.
Só que vcs acham que a poderosa Igreja Católica vai deixar isto ficar sendo divulgado e estragar um de seus melhores objetos de idolatração.