A Universidade de Palermo decidiu pesquisar a respeito de um mito do cinema, que afirmava que a mafia italiana se livrava de cadáveres mergulhando-os em tonéis cheios ácido sulfúrico, o que, segundo esse mito, dissolveria rapidamente o cadáver. Como muitos outros mitos do cinema, esse também passou a ser tido como verdadeiro pelas pessoas, e usado como argumento em conversas de boteco para explicar o desaparecimento de muitas pessoas sem que rastros das mesmas fosse encontrado.
A pesquisa da Universidade de Palermo foi apresentada no encontro anual da Academia Americana de Ciências Forenses. O estudo foi realizado para tentar desvendar os mistérios da “lupara bianca”, como são chamados os “crimes perfeitos” da máfia italiana, quando um sujeito era assassinado mas seu corpo jamais era encontrado.
Os experimentos foram realizados utilizando carcaças de porcos no lugar de corpos humanos. O resultado? Demorou dias para a “carne” do animal ser dissolvida no ácido sulfúrico. Contudo, eles descobriram que adicionar água ao processo pode acelerar o processo. As cartilagens e os músculos dissolvem e os ossos começam a virar pó em até 12 horas, mas o corpo fica “apenas” irreconhecível. “É impossível destruir completamente o corpo com ácido”, disse o co-autor do trabalho, Massimo Grillo.
De acordo com outro pesquisador participante, Filippo Cascino, a polícia de Palermo encontrou tanques de ácido em esconderijos que ficaram conhecidos como “câmaras da morte”, onde o chefão do crime Filippo Marchese teria dissolvidos algumas vítimas depois de tê-las torturado, nos anos 1980. Informantes chegaram a descrever o processo: “nós colocávamos a pessoa no ácido. Em 15 ou 20 minutos elas nem existiam mais. Elas viravam líquido”. Os pesquisadores discordam, pode ter levado muito mais tempo que isso.
Provavelmente os próprios mafiosos ajudaram a criar esse mito como forma de intimidar as pessoas, sejam elas rivais ou mesmo funcionários da organização.
Fonte: HypeScience
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