Quando ocorre o aumento de sistemático de suicídios? Acontece logo após o surgimento de histórias de casos reais de suicídio, principalmente quando noticiados em jornais distribuídos em regiões geograficamente próximas. Também é conhecido como “efeito de imitação”, e é mais provável que ocorra quando pessoa que se mata é famosa. Um caso marcante é a epidemia de suicídios que se seguiram à morte de Marilyn Monroe, em 1962. A morte de Marilyn teria desencadeado em torno de 197 suicídios.
Em poucas palavras, suicídios muito noticiados, ou suicídios de pessoas famosas, podem servir de "gatilho" ou impulsos para pessoas com tendências suicidas.
Estudos mais recentes relacionam a atenção dada pela mídia ao suicídio e seu efeito sobre os suicídios. Alguns estudos demonstraram esse efeito - em alguns casos, mas não em todos, as taxas aumentaram. Claro, a gigantesca maioria das pessoas não imitou o suicídio divulgado e as pessoas, idosas ou não, continuaram vivendo suas vidas. O que diferencia os "influenciáveis" dos demais? Steven Stack critica os estudos sobre suicídios imitativos por deixarem de fora o conceito de "audience responsiveness", o grau em que um público responde a um estímulo e quem compõe esse público. O conceito é de Blumer.
Duas sub-teorias competem nessa explicação:
• uma afirma que as pessoas que, por quaisquer razões, estavam predispostas são as de maior risco;
• outra afirma que as pessoas mais parecidas com o suicida divulgado são as de maior risco;
• porém, nada impede que combinemos as duas.
A pesquisa de Stack sublinha que o risco de suicídio entre os idosos é mais alto: dificuldades econômicas, solidão, e doenças (físicas e mentais) tornariam os idosos um público com mais alto risco. Usou séries temporais e marcou os meses em que algum suicídio era divulgado pela mídia. Seus resultados indicam que os meses nos quais um ou mais suicídios foram amplamente divulgados o número de suicídios de idosos aumentou de dez suicidas (dez suicídios mensais a mais do que a média, que era de 369). O efeito era maior quando o suicídio era de um idoso ou idosa. Aí eram 19 suicídios adicionais.
Essa e outras razões fizeram com que a mídia em muitos países tenha um código de ética a respeito da publicação de notícias sobre suicídios. Com razão: o efeito Werther já foi comprovado inúmeras vezes. Detalhe: o suicídio de pessoas que não eram "célebres" não aumentou os suicídios dos idosos.
O nome Efeito Werther refere-se ao romance de Johan W. Von Goethe chamado ”Os Sofrimentos do Jovem Werther” (1774), que conta a história de um jovem que, após uma desilusão amorosa, cometeu suicídio com um tiro na cabeça. A venda do livro foi proibida em várias partes da Europa, pois desencadeou uma onda de suicídios entre jovens que usaram o mesmo método usado pelo protagonista do livro.
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Quando li o livro pela primeira vez, o que + me chamou a atenção foi, meio q um pedido q vinha na capinha dobrada, para q não seguissemos o herói dessa história. Tive q concordar pq, a cada paragráfo q eu lia, uma angustia desmedida me possuia. Confesso q fiquei tentada a cortar os pulsos. Só não fiz pq doe pra caramba.
ResponderExcluireh menina viu kkkk
Excluirta aí um bom tema : ela se suicidou mesmo ou foi assassinada? Teorias dizem que...
ResponderExcluirInfelizmente eu ainda não li o livro...mas me deu curiosidade...
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