Auschwitz-Birkenau, Treblinka e Dachau são notórios campos de concentração do Terceiro Reich alemão que se fixaram na consciência humana por causa das atrocidades cometidas com os homens, mulheres e crianças presos neles.
Muitos outros campos são menos conhecidos, como o de Ravensbrück.
Apesar de ter sido um dos primeiros a serem abertos – em 1939, pouco antes do início da guerra, a 80 km de Berlim, em um cenário idílico na costa báltica – e um dos últimos a serem liberados – em 1945 –, este campo de trabalho e, no final, de extermínio, permaneceu às margens da história.
O campo de concentração Ravensbrück localizado 90 quilômetros ao norte de Berlim, na localidade Ravensbrück no município de Fürstenberg (Brandemburgo). Foi construído entre o outono de 1938 e em maio de 1939, com a transferência de prisioneiras de Lichtenburg, entre elas Olga Benário, tornou-se o único grande campo de concentração feito exclusivamente para mulheres, porém o campo chegou a abrigar algumas centenas de crianças, sendo que muitas delas nasceram no campo de concentração, sendo resultado dos abusos sexuais cometidos contra as prisioneiras.
Campo reuniu mulheres judias, ciganas, prostitutas e ativistas europeias |
Inicialmente, o campo oferecia condições higiênicas e uniformes limpos, mas já tinha punições e trabalho escravo como norma. As condições pioraram com o avançar da Segunda Guerra Mundial e o número excessivo de prisioneiras.
No fim da Segunda Guerra Mundial, cerca de 130 mil haviam passado por suas portas.
Entre 30 mil e 50 mil morreram de fome, de exaustão, de frio ou pelos tiros e pelo gás administrados pelos guardas nazistas.
Várias internas eram judias, mas elas não eram maioria. Havia prisioneiras políticas, ciganas, doentes mentais ou as chamadas "associais" – prostitutas ou quaisquer mulheres consideradas "inúteis" pela doutrina nazista.
O "Walzkommando" em Ravensbrück: as mulheres punidas tinham que puxar este rolo até a morte |
"Ravensbrück era uma história com a qual eu havia me deparado e me dei conta de que era quase desconhecida", disse à BBC Sarah Helm, que acaba de publicar um livro sobre o campo de mulheres.
O livro se chama "Se isto é uma mulher", uma referência ao famoso livro do escritor italiano Primo Levi Se Isto é um homem, que descreve sua prisão por ser um membro da resistência antifascista na Itália e sua experiência no campo de Auschwitz.
"Assim como Auschwitz foi a capital do crime contra os judeus, Ravensbrück foi a capital do crime contra as mulheres", afirma Helm.
"Estamos falando de crimes específicos de gênero, como abortos forçados, esterilização, prostituição forçada. É uma parte crucial da história das atrocidades nazistas."
Helm diz ainda que, na fase final do campo, muito depois de ter sido suspenso o uso de câmaras de gás nos campos mais ao leste da Europa, uma delas foi construída em Ravensbrück. "Eles levaram partes das câmaras desmanteladas em Auschwitz. Até esse extermínio – no qual morreram seis mil mulheres e que foi o último extermínio em massa da história do nazismo – foi, em grande medida, deixado de lado.
Trabalho escravo
Selma van der Perre foi uma das internas de Ravensbrück e contou como eram os dias naquele lugar.
"Éramos despertadas a gritos às quatro da manhã. Em seguida, tínhamos que responder à chamada e nos davam café. Nos deixavam ir ao banheiro e às 05h30 tínhamos que ir trabalhar na fábrica da Siemens, onde pagavam pelas prisioneiras: nós não recebíamos o dinheiro, ele era entregue à SS (força paramilitar nazista)."
"Trabalhávamos por 12 horas e depois voltávamos ao campo. Por volta das 20h nos davam um prato de sopa e dormíamos."
A rotina era recheada de casos de crueldade dos quais pouco se falou. Tragédias que, ao serem contadas por sobreviventes, segundo Helm, fizeram com que ela e também seus tradutores chorassem, como a descrição de uma francesa sobre como deixavam que os bebês morressem de fome.
Outros testemunhos afirmam que algumas mulheres eram "deixadas quase nuas na neve até morrerem" e outras tinham "germes de sífilis injetados na medula espinhal".
Coragem em meio ao desespero
Em seu livro, Helm também destaca as histórias de bravura e de solidariedade, como a das "77 cobaias", que reúne ao mesmo tempo o melhor e o pior de Ravensbrück.
Em 1942, as prisioneiras passaram as ser usadas como cobaias em experimentos científicos. Em "operações especiais", elas tinham os músculos da pele cortados e eram inseridos vidro, madeira ou terra nos ferimentos. Algumas não recebiam tratamento e outras sim, com tipos de drogas diferentes.
Os experimentos se repetiram algumas vezes, mas quando chegou o momento de esconder as provas e matar as cobaias, todo o campo conspirou para escondê-las.
"Aqueles experimentos não provaram nada para a ciência, mas, sim, para a humanidade", escreve Helm.
Mas por que se sabe tão pouco sobre esse campo de mulheres?
"Uma das razões principais é que, depois dos julgamentos pelos crimes de guerra, que ocorreram imediatamente depois do fim da Segunda Guerra Mundial, começou a Guerra Fria, veio a cortina de ferro e Ravensbrück ficou do lado oriental – de modo que permaneceu, em grande medida, inacessível ao Ocidente", afirma a escritora.
Em março e abril de 1945, a Cruz Vermelha sueca conseguiu libertar milhares de mulheres de Ravensbrück com a concordância do chefe da SS, Heinrich Himmler. Em 27 e 28 de abril, as mulheres restantes e que podiam andar foram forçadas a uma marcha da morte.
Ravensbrück foi libertado em 30 de Abril pelo exército soviético. Com a divisão da Alemanha ao final da guerra, a região onde se localizava o campo de concentração, norte da Alemanha, perto Furstenberg, acabou caindo no lado de influência comunista. Segundo muitos historiadores, os soviéticos não revelaram ao mundo a existência do campo, tal como acontecera com outros campos de concentração, pois eles acabaram usando as instalações para o seu esquema de repressão.
Quando o Exército Vermelho libertou o campo de Ravensbrück, foram encontradas somente três mil mulheres, todas muito doentes.
"Os que estavam no leste da Alemanha não esqueceram de Ravensbrück, mas o converteram em um centro de resistência comunista, de maneira que as lembranças das mulheres ocidentais e das judias desapareceu por completo da história. Também desapareceu a história das alemãs que estiveram lá no início, que é uma das mais esquecidas."
Eram mulheres como a austríaca defensora dos direitos da mulher Rosa Jochmann, social-democrata e membro da Resistência; como Läthe Leichter, a feminista socialista mais famosa durante o período da "Viena vermelha", entre as guerras mundiais, e como a alemã Elsa Krug, uma prostituta que praticava BDSM (sigla em ingês para Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), mas se recusou a bater nas outras prisioneiras.
"Ignorar Ravensbrück não é só ignorar a história dos campos de concentração, é também ignorar a história das mulheres", afirma Sarah Helm.
Os Filhos de Ravensbrück
Como já havia sido mencionado acima, muitas crianças foram encarceradas em Ravensbrück. A crueldade e sadismo dos nazistas contra elas não tinha limites, e o destino dessas pequenas vítimas foi absolutamente horrível. As crianças e os bebês foram de fato condenados à morte antes mesmo de nascerem. Os recém-nascidos foram imediatamente separados das mães, muitos foram afogados ou jogados em um quarto fechado, para morrerem de fome e sede. Na maioria das vezes, isso foi feito na presença da mãe da criança. Há dezenas de testemunhos sobre crianças jogadas vivos no crematório, enterradas vivas, envenenadas, estranguladas ou afogadas em Ravensbrück.
Várias crianças também foram utilizados para experiências sádicas de "médicos" nazistas (clique AQUI para ler sobre as experiências). Centenas de meninas foram esterilizados pela exposição direta dos órgãos genitais aos raios-X. Nos primeiros meses de Ravensbrück, as crianças foram imediatamente mortas.
O médico da SS conhecido como Rosenthal e sua namorada Gerda Quernheim, foram responsáveis por abortar mulheres grávidas força, e isso foi feito muitas vezes usando métodos bestiais.
Mais tarde, os recém-nascidos tiveram a permissão de sobreviver, mas devido à falta de alimentos e as condições sanitárias terríveis, a maioria desses bebês acabaram morrendo muito rapidamente.
Fonte: BBC e Wikipédia
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Como sempre foi, como é, e infelizmente tudo leva a crer que como será, este mundo machista tenta esconder todas as maldades feitas com as mulheres.
ResponderExcluirFica parecendo que a maioria dos homens nasceram de outros homens e não de uma mulher que chamamos de mãe.
mas os crimes nazistas não tem nada a ver com machismo. eles matavam tanto homens como mulheres de tudo quando é jeito.
ResponderExcluirSei disso, mas o que eu quis dizer é o do pq este campo não foi divulgado como os outros.
ExcluirOutro exemplo que posso dar, mas não com tanta certeza, pois só ouvi a teoria e não vi os fatos, foi quando publicaram as fotos dos soldados estadunidenses zuando os presos iraquianos. Na época chegou ao meu conhecimento que também acontecia aquilo no presidio feminino, mas os EUA fez de tudo para encobrir.
Mas Elson...como diz no texto, o principal motivo que levou a história de Ravensbrück ter ficado tanto tempo oculta não tem haver com o fato de ser um campo feminino, mas sim que o campo acabou "ficando" no lado de influência soviética, e os soviéticos acabaram usando as instalações do campo para reprimir pessoas contrarias a eles...
ExcluirMas isso que vc falou a respeito das torturas contra iraquianos é bem verdade mesmo...eu já li umas coisas a esse respeito...
Adm, eu entendo, porem no meu ponto de vista os antigos soviéticos poderiam ter dito o que ocorreu neste lugar nas mãos dos nazistas e não o que estava ocorrendo nas mãos dos comunistas.
ExcluirOutra é que a cortina de ferro já caiu há cerca de 25/26 anos e essa é a primeira vez que leio sobre este campo.
Sei que posso ter me equivocado como na maioria das vezes, mas foi meu entender.
Meu comentário será destinado a duas pessoas: ao Elson e ao Noite.
ExcluirElson - Cara tu não desiste ein. Puta merda! Além de não ter entendido o ponto de vista do Noite. Maluco pensa comigo. Faz uma forcinha, você vai entender.
Os soviéticos liberaram o campo. Eles tinha ideia de usar o local. Você acha que eles iriam revelar ao mundo que o local existia, e o que rolava por lá? Se eles fizessem isso os inspetores responsáveis por analisar os crimes de guerra iriam fazer várias conferências e visitas ao local. Com esse povo verificando o local, como eles, soviéticos iriam usar as instalações?
E mais uma coisa. Depois da guerra fria, você acha que eles iriam revelar ao mundo as paradas que rolaram por lá na época do nazismo, correndo o risco de que relatos de pessoas que eles russos prenderam lá viessem a tona quando historiadores começassem a investigar?
Não estou dizendo que os russos estavam certos, mas estou explicando o ponto de vista deles.
Maluco você gosta muito de escrever sua opinião mas tenta refletir um pouco mais a respeito do que as outras pessoas escrevem.
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Noite - Cara você sabe o quanto gosto do blog, e sabe que as vezes dou as caras via email para indicar algum assunto. Não tenho intenção de aparecer, mas vou fazer uma critica pública, pois ela pode levantar a opinião de outros leitores, muitos a meu favor ou contra. Assim podemos saber se minha ideia esta certa ou errada. Então lá vai.
Ultimamente o assunto nazismo/campo de concentração/assassinos nazistas/nazistas na américa do sul, está muito presente no blog. Cara o assunto é muito legal, e sei que você gosta do tema segunda guerra mundial, mas não exagera. Tenho a impressão que o Noite Sinistra virou um blog que fala demais de nazismo e deep web (logo eu reclamando de deep web quando eu enviei a você o material de uma das primeiras psotagens sobre o assunto pode parecer meio estranho né). Ultimamente nem tenho mais entrado em postagens desses temas, mas nessa eu entrei pois vi um número bom de comentários, e quando fui ver eram, na maioria, comentários do Elson.
Dá uma pensada no assunto Noite.
Bem amigo L Lawliet...quanto a recorrência de textos a respeito do nazismo a explicação é simples: eu gosto de falar da segunda guerra mundial e falar sobre essa guerra e sobre o nazismo é quase a mesma coisa...rsrsr. Eu preciso postar algumas coisas que eu gosto neah...caso contrário a coisa acaba ficando meia sem graça pra mim. Mas prometo analisar melhor as próximas postagens a respeito desse assunto.
ExcluirCara...agora que tu não é mais blogueiro, bem que vc poderia aparecer mais vezes aqui no Noite Sinistra e deixar um comentário...
Caro L Lawliet,
Excluirgostaria de deixar bem claro que desistir é para os fracos. Coisa que não sou!
Mas respeito muito o seu comentário, como respeito o comentário de todos!
Porém se vc ler o que comentei, verá que digo que entendo o que o "Anônimo" e o "Adm" disseram. Só que eu expressei o que penso!
Vc não está errado em dizer que os soviéticos não comentariam sobre o lugar por causa das pesquisas que seriam feitas neles, interferindo no propósito do uso do lugar.
Mas também precisa ver se os soviéticos deixariam vir gente de fora para fazer estas pesquisas. Coisa que eu creio que não. Como a Rússia não deixa, como o Irã não deixa, como a Coréia do Norte.... Sendo assim, no meu ponto de vista (que fique bem claro que é no meu ponto de vista e que não estou obrigando a ninguém aceitá-lo) os soviéticos poderiam sim ter dito o que os nazistas fizeram.
E continuando no meu ponto de vista, no fundo vc está é nervoso por não aguentar mais ver somente meus comentários. De ver o meu nome comentando todas as postagens que vc entra. Realmente até no meu ponto de vista é uma coisa meio chata, mas não posso fazer nada se pessoas como vc não se expressão.
Não tenho medo e nem vergonha de expressar o que penso, e deixo bem claro (como sempre) que não sou o dono da razão. Não obrigo ninguém a seguir o que escrevo. Afinal se somos realmente seres racionais (coisa que duvido), temos total liberdade de opinar o que pensamos (logicamente dentro de um limite respeitável).
E tente seguir a sugestão do Adm: apareça e deixe seus comentários, assim vc não se irritará vendo somente meu nome.
Tudo de excelente para vc!
Caro Elson. Você diz que respeita o que os outros escrevem, mas sempre que pode retruca. Isso já não é mais continuar o debate, é querer fazer valer a sua opinião acima das dos demais!
ExcluirEu não vou seguir a dica do Noite não. Continuarei acessando o blog e interagindo nas redes sociais, mas aqui nos comentários não dá. Você caro Elson se acha dono desse espaço. Nunca se deu conta que certos leitores apenas deixam suas impressões sobre o assunto sem querer se aborrecer com debates? Você não se da conta de que cada menos pessoas participam aqui dos comentários? Acorda amigo, você ta afugentando as pessoas.
Mas é logico!
ExcluirSe vc se dirigir a mim eu vou te responder até por questão de educação! Agora se vc não gostar do que vai ler, não se dirija a mim e sim ao que foi postado.
Nunca me dirigi a um comentário para critica-lo. Pelo contrário, em alguns que pedem algo que eu tenho fácil acesso, respondo citando o que pediram, mas nunca comecei um debate aqui neste excelente blog por não estar de acordo com o comentário de alguém sobre a postagem.
E os números, que são exatos, não concordam com sua última frase, pois antes de começar a comentar neste excelente blog, ficavam varias postagem sem comentários.
Caro L Lawliet, seja pelo menos sincero!
quer diser que mesmo se a postagem for ruim ela tem que ser comentada? kkkkkkkk queria saber quanto o administrador desse blog paga pra você babar tanto o saco dele.
ExcluirDaqui a pouco o tal do Elson vai retrucar o comentário acima kkkkkkk.
Excluir1ª criança e 2ª criança.
Excluir1ª criança: de acordo com o que vc disse: pela quantidade de postagens que não tinham comentários antes de mim e a maioria das postagens que só tem o meu comentário, este blog é um lixo. Então pq vc o acessa? E o certo é "dizer" e não "diser". Mas tudo bem criança!
2ª criança: a 1ª criança me fez uma pergunta. O sinal "?" (interrogação) no final da frase significa uma pergunta a qual eu respondi, e responder não é o mesmo que retrucar!
Sendo assim, eu entendo o pq vcs dois se escondem atrás do anonimato para tentar me ofender. Tentem de novo! Podem pedir mais ajuda. Só estou me divertindo!
Não criei esse blog para esse tipo de coisa. Discussão vazia e sem sentido. É um comentário mais estúpido que o outro. Cansei dessa palhaçada!!!!!!
ExcluirAo invés de eu ficar no meu tempo de folga de bobeira eu venho aqui e decido escrever um blog. Organizo template, pesquiso assuntos que possam ser interessantes, faço as postagens, etc. Daí quando não tem gente reclamando da publicidade (que atrapalha e tals), tem gente fazendo dos comentários do blog lugar para briguinhas estúpidas. AHHHHH VÃO SE CATAR!!!!
ExcluirÉ isso aí!
ExcluirTudo culpa deste tal de Elson! Este cara é muito chato!
Tinha que bloquear os comentários dele.
Não importa o tema do comentário e da discussão...mas a última palavra tem ser sua!!! Mas admito que adorei a sugestão de bloquear os comentário, não apenas os seus, mas os comentários do blogger como um modo geral e manter apenas os comentários do Facebook. Assim talvez eu passe a me estressar menos com os comentários e possa me dedicar apenas a criar postagens...
ExcluirEsqueci de mencionar que o visual do blog ficou ótimo, apesar de que essa versão tá mais pesada no celular, eu adorei a forma como ela ficou.
ResponderExcluirEu adooooro seu blog Noite Sinistra
ResponderExcluirNão liga para as besteiras dos outros, tudo passa :-*
Gosto de todas as pastagens, não passo um dia sem visita - lo, tira meu estresse do dia a dia, me faz as vezes, viajar no passado, e ficar por dentro de certos assuntos que não conhecia
Continue fazendo o que você gosta e postando o que você GOSTA!
:-)
Não se estressa com muido dos outros, valeu ;-)
#fikadica
Bjo da sua leitora assídua :-*
Essa guerra so foi existiu por causa dos erros e da ganancia dos "vitoriosos " da primeira guerra .
ResponderExcluirTenho a mais profunda convicçao de que os verdadeiros ganhadores desta guerra foram os judeus , que ficarram como a imagem de coitadinhos do mundo .
Eles ganharam um pais , de onde fazem o que bem entendem , e se falar algo contra eu sou um anti semita .
Não só antisemita como revisionista.
ExcluirNossa muito difícil essa situação aos judeus e mulheres judias admiro e sempre leio sobre cultura costumes do povo judeu minha avó que já faleceu era filha de europeus e tinha uma descendência de judeus serafads
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