Olá galera atormentada...No texto abaixo será abordado uma Teoria da Conspiração, que fala de uma técnica de controle mental. Esse tipo de assunto já foi abordado em outras postagens aqui no Noite Sinistra, como vocês poderão conferir mais abaixo nos links relacionados. Preparem-se para essa "viagem"...
MK-ULTRA foi o nome de código dado a um programa ilegal e clandestino de experiências em seres humanos, feito pela CIA – o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos da América. As experiências em seres humanos visavam identificar e desenvolver drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle mental.
As várias drogas utilizadas, todas do tipo drogas psicoativas, incluíram Mescalina, LSD e outras.
As experiências do MK-ULTRA têm relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais KUBARK divulgadas também pelos treinamentos da Escola das Américas.
No livro "Torture and Democracy" (Tortura e Democracia em Português), do Professor Darius Rejali, ele traça a História do desenvolvimento de métodos de tortura incluindo a passagem pelos estudos da CIA no MK-ULTRA, os Manuais KUBARK, as técnicas utilizadas em Abu Ghraid e a evolução de tortura desde os tempos medievais como uma atividade de interesse de vários governos.
O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britânico William Sargant, envolvido nas pesquisas do MK-ULTRA na Inglaterra, com as experiências de Ewen Cameron no Canadá também para o MK-ULTRA e com métodos atualmente usados como meios de tortura como, por exemplo, uso de drogas alucinógenas como agentes desinibidores e privação de sono. Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.
Origens
As experiências foram feitas pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology|Office of Scientific Intelligence, em Inglês.
O programa secreto começou no início dos anos 1950 e continuou até pelo menos o fim dos anos 1960.
Há pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Com cobaias humanas, MK-ULTRA realizou testes sem consentimento em estrangeiros. As experiencias ilegais foram realizadas não apenas sem consentimento mas também, na maioria dos casos, com vítimas masoquistas que sabiam que estavam sendo utilizadas como cobaias humanas.
Experiências
Muitas das vítimas do MK-ULTRA foram testadas sob o efeito de drogas, e jamais foram identificadas ou indenizadas pelos danos que foram causados a eles. Um dos casos que foi levado ao conhecimento público é o de um cientista americano que faleceu após haver sido involuntariamente e secretamente drogado com LSD pela CIA. Os agentes presentes disseram que o que se tinha passado era que Orson (o cientista) tinha cometido suicídio, saltando da janela do 13 º andar de um hotel. A família do Dr. Orson continuou lutando para apurar a veracidade sobre a versão da CIA com relação aos fatos que culminaram na sua morte.
Em 1994 foi realizada uma exumação no corpo, e a conclusão foi homicídio, baseado em fratura no esqueleto não detectada anteriormente sugerindo uma pancada na cabeça e outras evidências perturbadoras.
As drogas usadas no MKULTRA são drogas que visam alterar as funções do cérebro humano e manipular o estado mental dos seres humanos. Tais drogas foram usadas sem o conhecimento ou consentimento daqueles em quem foram aplicadas, tendo sido um dos objetivos do projeto exatamente desenvolver meios de aplicar tais drogas sem que a vítima tivesse conhecimento de que estaria sendo drogada. Evidência publicada através da liberação de apenas parte dos documentos do Projeto MK-ULTRA, indica que a pesquisa envolveu o uso de animais e de vários tipos de drogas.
Métodos de Tortura
A seguir está uma lista parcial das formas de tortura:
1. Abuso e tortura.
2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou enterro (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio).
3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc.
4. Quase-afogamento.
5. Extremos de calor e frio, incluindo submersão em água gelada e queima de produtos químicos.
6. Esfolamento (apenas camadas superiores da pele são removidas em vítimas destinadas para sobreviver).
7. Fiação.
8. Luz ofuscante.
9. Choque elétrico.
10. Ingestão forçada de fluidos corporais ofensivos e matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc.
11. Pendurado em posições dolorosas ou de cabeça para baixo.
12. Fome e sede.
13. A privação de sono.
14 Compressão com pesos e dispositivos.
15. Privação sensorial.
16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, frequentemente administradas por injeção intravenosa.
17. Ingestão ou substâncias químicas tóxicas intravenosas para criar dor ou doença, incluindo agentes quimioterápicos.
18. Membros puxados ou deslocados.
19. Aplicação de cobras, aranhas, larvas, ratos e outros animais para provocar o medo e o nojo.
20. Experiências de quase-morte, comumente asfixia por sufocamento ou afogamento, com reanimação imediata.
22. Forçado a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas.
23. Participação forçada em escravidão.
24. Abuso para engravidar; o feto é, então, abortado para uso ritualístico, ou o bebê é levado para o sacrifício ou a escravidão.
25. O abuso espiritual para causar vítima a se sentir possuída, perseguida e controlada internamente por espíritos ou demônios.
26. Profanação de crenças judaico-cristãs e formas de culto; dedicação a Satanás ou outras divindades.
27. Abuso e ilusão para convencer as vítimas que Deus é o mau, tais como convencer uma criança que Deus abusou dela.
28. Cirurgia a tortura, experimento, ou causar a percepção de bombas físicas ou espirituais ou implantes.
29. Dano ou ameaça de dano à família, amigos, entes queridos, animais, e outras vítimas, para forçar o cumprimento.
30. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar uma divulgação não-credível.
Médicos e Outros Profissionais Envolvidos
Em Abril de 1953 Sidney Gottlieb chefiava o super secreto Projeto MK-ULTRA que foi ativado pelo Diretor da CIA Allen Dulles. Gottlieb ficou conhecido também por ter desenvolvido meios de administrar LSD e outras drogas em pessoas sem o conhecimento destas, e por autorizar e desenvolver o financiamento de pesquisas psiquiátricas com o objetivo de, segundo suas palavras "criar técnicas de romper a psique humana ao ponto de fazer com que o indivíduo admita que fez qualquer coisa, seja o que for". Ele foi o patrocinador de médicos como Ewen Cameron e Harris Isbell em controversos estudos psiquiátricos em que seres humanos foram utilizados como cobaias, sem o consentimento destes e sem o conhecimento de que estavam sendo usados nestas experiências e, em alguns casos, acreditando estarem recebendo tratamento. Inúmeras vítimas tiveram suas vidas destruídas até a morte. Os recursos para tais pesquisas eram injetados de maneira que não pudesse ser feita a relação imediata com a CIA. Um dos meios era, por exemplo, através da Fundação Rockefeller, uma Fundação aparentemente dedicada ao desenvolvimento de pesquisas médicas em beneficio da sociedade.
O Ten. Cel Fletcher Prouty também estaria envolvido no projeto, durante a década de 1950/60. Ele participou do complexo militar-industrial e ficou famoso pois escreveu livros e artigos que oferecem um raro vislumbre da "elite do poder", como descrito por Buckminster Fuller. Suas obras falavam sobre a formação e desenvolvimento da CIA, as origens da Guerra Fria, o Incidente com avião U2 em 1960, a Guerra do Vietnã, e o assassinato de John F. Kennedy - que ele dizia ser um golpe de estado, organizado pelo complexo militar-industrial americanos. Prouty era especialista em segurança presidencial e black operations.
Exposição do Projeto
A Pesquisa ilegal da CIA veio a público pela primeira vez em 1975, quando foi realizado pelo Congresso americano a investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comitê do Senado americano. Foram os inquéritos chamados de Church Committee e Rockefeller Commission – Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockefeller, em Português.
As investigações foram prejudicadas pelo fato de que,em 1973, considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor do CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MK-ULTRA.
As investigações do Comitê e da Comissão se basearam no testemunho sob juramento de participantes diretos na atividade ilegal e em um relativamente pequeno número de documentos que restaram após a destruição de documentação ordenada por Richard Helms.
A CIA afirma que tais experiências foram abandonadas mas Victor Marchetti, um veterano agente da CIA por 14 anos, tem atestado em várias entrevistas, que a CIA jamais interrompeu suas pesquisas em controle da mente humana, tampouco o uso de drogas, mas realiza continuamente sofisticadas campanhas de desinformação, seja lançando ela mesma, através dos meios de comunicação, falsas teorias e teorias de conspiração que podem ser ridicularizadas e desacreditadas, o que faz com que o foco de atenção não se volte para a CIA e suas pesquisas clandestinas ou que, caso haja qualquer aparente possibilidade de que suas pesquisas sejam expostas, qualquer revelação possa ser imediatamente desacreditada e/ou ridicularizada.
Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MK-ULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comitês.
Em 1977, o Senador Americano Ted Kennedy, disse no Senado:
"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de trinta (30) Universidades e Instituições participaram em "testes e experimentos " em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros. Muitos destes testes incluíram a administração de LSD a indivíduos em situações sociais que não tinham conhecimento de que estavam sendo drogados e posteriormente a aplicação do LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga. No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido científico. Os agentes da CIA que monitoravam tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiências".
Até o presente, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MK-ULTRA continua classificada como secreta.
Ação Judicial contra a CIA
Velma Orlikow era uma paciente no Allan Memorial Institute em Montreal quando a CIA dos Estados Unidos da América estava conduzindo os notórios experimentos de Lavagem Cerebral do MK-ULTRA no Hospital de Montreal afiliado a McGuill University, o Allan Memorial Institute. Ela era casada com o membro do Congresso Canadense David Orlikow. Velma foi involuntariamente drogada com doses altas de LSD e submetida a fitas gravadas de lavagem cerebral. Juntamente com outros oito pacientes de Ewen Cameron, ela moveu uma ação contra a CIA na Justiça e ganhou.
Em 1979, Orlokow contactou o escritório de advogacia de Joseph Rauh e Jim Turner após ler uma notícia publicada no Jornal New York Times sobre o envolvimento do médico Ewen Cameron do Memorial Hospital nos experimentos. O artigo publicado em 2 de Agosto de 1977, escrito por Nicholas Horrock, intitulava-se "Instituições Privadas Utilizadas pela CIA em Pesquisas de Lavagem Cerebral." O artigo de Horrock se referia ao trabalho de John Marks que coletou documentos das atividades da CIA através de FOIA ou Freedom of Information Act (em Portugues - Lei da Livre Informação). O artigo foi então utilizado para mover a ação que tomou o nome de Orlikow, et al. v. United States case. Mais vítimas canadenses se juntaram a causa e ela passou a incluir Jean-Charles Page, Robert Logie, Rita Zimmerman, Louis Weinstein, Janine Huard, Lyvia Stadler, Mary Morrow, e Florence Langleben. A CIA fez um acordo em 1988. Velma faleceu em 1990.
No fim de sua vida, David Orlikow encorajou os outros membros de seu partido, New Democratic Party of Canada, entre eles Svend Robinson a continuar a luta buscando indenização para as vítimas do Allan Institute e para suas famílias.
Outro caso foi o de James Stanley, Jamer era um soldado de carreira quando lhe deram LSD em 1958 junto com 1.000 outros militares "voluntários". Eles sofreram alucinações, perda de memória, incoerência, e severas mudanças de personalidade. Stanley posteriormente passou a exibir um incontrolável comportamento violento. Isso destruiu sua família, inibiu sua capacidade de trabalho, e ele nunca soube por que até que o exército pediu a ele para participar de um estudo de revisão.
Ele processou o estado por danos, sob a Lei Federal de Reclamação de Prejuízo (FTCA, em inglês), o caso dele chegou a Suprema Corte com o nome de Estados Unidos vs Stanley. Debatida e decidida em 1987, a Corte declarou improcedente sua reclamação (por 5 a 4), decidindo que seus danos ocorreram durante o serviço militar. Os juízes Thurgood Marshall, William Brennan e Sandra Day O'Conner escreveram opiniões divergentes, dizendo que o Código de Nuremberg se aplica a soldados bem como a civis. Em 1996 Stanley conseguiu $400.000 em compensação, mas nenhum pedido de desculpa do governo.
Stanley Glickman foi outra vítima do MK-ULTRA, uma vítima involuntária de drogas alucinógenas e tratamento de eletrochoque. Ele se tornou traumatizado, não podia trabalhar, mal comia, sofreu colapso nervoso, e nunca se recuperou completamente. Depois de saber sobre as experiências da CIA com LSD, ele processou em 1983. O julgamento foi adiado por 16 anos, ele morreu, mas sua irmã Gloria Kronish insistiu no caso.
Em 1952, Stanley Gotleib, que teria sido contratado pela CIA, para dirigir os funcionários do serviço técnico (TSS, em inglês) para desenvolver venenos para assassinar adversários políticos, drogas uadas como soro da verdade para interrogar espiões, e técnicas de controle mental para criar assassinos robôs ou agentes duplos inconscientes, se reuniu com Glickman em um café em Paris, pagou um drink para ele no qual ele colocou LSD. Depois de finalmente ter sido responsabilizado durante as investigações do processo de Glickman, Gotleib ficou doente. O julgamento foi adiado, e na véspera de seu reinício ele morreu inesperadamente. Na época, os obituários do New York Times e Los Angeles Times relataram que a família dele recusou-se a revelar a causa. O jornal online WorldDailyNet explicou que foi depois de uma "pneumonia de cerca de um mês", dizendo que depois de ser admitido para o Centro Médico da Universidade da Virgínia, ele entrou em coma, nunca se recuperou, mas o crime não pôde ser determinado.
Fontes: Admirável Mundo Novo e Wikpédia.
Quando amanhecer, você já será um de nós...
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Gente... vocês esqueceram um coisa bem importante sobre isso. Alemanha Nazista: Quando Hitler estava no poder, ele manipulou todas a nação para se voltar contra os Judeus. Campos de concentração foram feitos. Os nazista fizeram os judeus de cobaias humanas para esse experimentos. O judeu vivo era submetido a passar forme, ficar acordado, levar choques frequentes, comer fezes e todos os tipos de coisas ruins. Objetivo: Criar um raça ariana, ou raça pura(isso é o que os históricos dizem). Foi dai que nasceu o MK-ULTRA. Com o fim da 2° guerra, Hitler o todas sua turma foram caçados. Alguns cientistas que faziam os experimentos fugiram para para os EUA. Como eram cientistas logo arrumaram empregas. Mesmo assim, não pararam com as experiencias. Assim, o MK-Ultra chegou aos EUA, e lá eles desenvolveram com as técnicas q os alemães usavam, criar o projeto que eles chamam hoje de Mk-Ultra. Quando desenvolveram pesquisar mais avançadas eles concluíram que esse projeto lhes daria o poder do controle da mente humana. Isso de primeiro foi usado para serviços secretos do governo(o 11 de setembro tem muito a ver com isso, foi uma tática americana para futuramente pode invadir o irã, eles usaram o MK-Ultra em pessoas reais para colidir nas torres de NY). Há quem dizem que muitos artistas em Hollywood e astros da música americana fazem parte desse projeto horrível. Eles usam o símbolo da borboleta monarca para identificar as vítimas que passaram pelo projeto MK-Ultra. Como dizem essas conspirações.
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